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Destino
Dos cravos e travos que trago em mim
a cegueira é o pior trago
o que me faz arlequim.
Pulando tal qual mico bravo
procurando um sentido
para esta pergunta sem fim:
"O que será de mim?"
Não sei! É impoderável
o destino é instável
seu dono ébrio manobrista
faz com que eu seja malabarista
nesta vida de cetim
escorregando tal qual contas
rompidas de um colar sem fim
espalhadas ao chão
de um felpudo tapete carmim.
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quarta-feira, julho 28, 2010 - 20:11
Poesia :
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analyra
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Comentários
destino
Ante a dimensão e poder do destino
(muitos chama-lhe acaso)
só nos resta esperar que o melhor nos esteja reservado.
Prazer em ver-te por aqui!
Um abraç0o!
_Abilio
Re: Destino
olá querida Ana!
Uma bela reflexão.
o destino é instável
seu dono ébrio manobrista
faz com que eu seja malabarista
nesta vida de cetim
É sempre bom ler-te, reler-te, sentir o fluir dos tes versos no brilho dos meus olhos.
um beijo com as cores do arco iris*
rainbowsky
Re: Destino
Grata pelo gentil comentário.
És muito generoso.
Grata.
Re: Destino
Mais um dos teus bons trabalhos poéticos!!!
Bem trabalhado com um bom poema final!!!
:-)
Re: Destino
Grata Henrique.
ABRAÇO.
Re: Destino
O teu ser depende da mais infima " não importancia" que tu vieres a conhecer
Não se pode tirars os sapatos, num acto de "se estar à vontade" quando se pisa o Universo.
enquanto por cá esriveres, está
atenta*
Tenho notado, de dia dia para dia, mas....inpaciencia, intolerancia em ti...e na minha opinião na escrita esses ingredientes, são optimos. Gostei Muito!
Re: Destino
Grata amigo, pelo comentário e pela observação.
São fazes e dinâmica de temas que mudam.
BEIJO
E muito grata pelo comentário.