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Embocadura
Paremos de usá-la
Diva de gesso
E contemplar-lhe a face desbotada
Olhemos pois,
Os buracos
Covas profundas
De desconhecido e solitário
Vazio nosso
Para por em prática a nossa falta
&
Desespero de viver...
A vida infame brotada
A morte certa inesperada
De sentir-se tu
O teu mais próximo desconhecido
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quinta-feira, janeiro 14, 2010 - 23:48
Poesia :
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Comentários
Re: Embocadura
Olhemos pois,
Os buracos
Covas profundas
De desconhecido e solitário
Vazio nosso
Para por em prática a nossa falta
&
Desespero de viver.
Anita, simplesmente fantástico este mundo que me mostras, através da tua posia.
Este profundo que nos é afastado por profundo ser em desespero
Beijo
Matilde D'Ônix
Adorei
beijos
Re: Embocadura
Anita , teu Eu lírico possui uma força que nos surpreende (pelo menos eu acho assim). Os elementos que usas me paralisa. Gosto do teu estilo. Abrassss
Re: Embocadura
LINDO, GOSTEI!
Meus parabéns,
Marne
Re: Embocadura
Gostei da forma vaga como apresentas o poema, aberuo a muitas intrepertações pelo menos da parte do leitor.
Abraços!