CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
{Empty title}
A dança entrou no corpo
e o fogo me agarrou
o sopro fez a palavra
e a terra fez a casa
onde a solidão morou.
Quem cortou as asas
e não deixou seguir o trilho
e escreveu nas cartas
que os pássaros são nossos filhos.
A dança dos nossos antigos
quando da lua se sabia
que nos campos de trigo
o pão era poesia
cançao de paz e de amigo..
A dança entrou no corpo
e o fogo me agarrou
quando a noite desconhecendo
dentro dos olhos ficou
e aos poucos foi nascendo
como um sol nu.
Quem cortou as asas
e não deixou seguir o trilho
e escreveu nas cartas
que os pássaros são nossos filhos
poeta Duarte
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1715 leituras
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Dedicado | Quando o sol se derrete | 0 | 2.812 | 12/27/2011 - 19:14 | Português | |
Poesia/Geral | Eu não sei nada | 0 | 1.986 | 12/27/2011 - 15:15 | Português | |
Poesia/Dedicado | Com fome não se faz a sopa | 1 | 2.369 | 12/26/2011 - 18:39 | Português | |
Poesia/Dedicado | Ó sol preciso dos teus raios | 1 | 1.742 | 12/26/2011 - 18:29 | Português | |
Poesia/Aforismo | Ao redor do fogo | 0 | 1.313 | 12/26/2011 - 15:50 | Português | |
Poesia/Geral | Atrás da porta eu fico | 0 | 1.426 | 12/24/2011 - 18:34 | Português | |
Poesia/Dedicado | Não vou ficar com a tristeza | 0 | 1.518 | 12/23/2011 - 14:48 | Português | |
Poesia/Geral | Como se faz a casa | 0 | 2.080 | 12/23/2011 - 11:52 | Português | |
Poesia/Geral | Aquece as palavras | 0 | 1.371 | 12/19/2011 - 16:03 | Português | |
Poesia/Geral | Esperamos a solidão | 0 | 1.808 | 12/17/2011 - 21:29 | Português | |
Poesia/Dedicado | Agora já não vou fazer planos | 0 | 1.672 | 12/16/2011 - 12:43 | Português | |
Poesia/Geral | Dentro das páginas | 1 | 2.244 | 12/16/2011 - 03:19 | Português | |
Poesia/Geral | Carta | 0 | 1.553 | 12/15/2011 - 15:36 | Português | |
Poesia/Geral | O mar vê-se dos teus olhos | 1 | 1.683 | 12/15/2011 - 00:41 | Português | |
Poesia/Geral | A cidade... | 0 | 1.799 | 12/14/2011 - 17:19 | Português | |
Poesia/Geral | Nós fazemos a viagem | 0 | 1.510 | 12/13/2011 - 11:50 | Português | |
Poesia/Intervenção | O mar é o teu animal | 0 | 1.690 | 12/05/2011 - 01:08 | Português | |
Poesia/Dedicado | Na poesia do prato da fruta | 0 | 1.848 | 12/05/2011 - 00:06 | Português | |
Poesia/Aforismo | O barro moldado na transpiração | 0 | 2.308 | 11/30/2011 - 18:23 | Português | |
Poesia/Aforismo | Agora nada me está faltando | 0 | 2.430 | 11/30/2011 - 12:23 | Português | |
Poesia/Intervenção | O velho caminho ferroviario | 0 | 2.723 | 11/29/2011 - 12:37 | Português | |
Poesia/Canção | A árvore que está no meio | 0 | 2.002 | 11/27/2011 - 21:41 | Português | |
Poesia/Dedicado | se a água corta-se | 0 | 1.951 | 11/27/2011 - 21:37 | Português | |
Poesia/Geral | Dá-me o teu lado inquieto | 0 | 1.749 | 11/23/2011 - 17:19 | Português | |
Poesia/Geral | Se tu soltares a lua | 3 | 2.524 | 11/22/2011 - 20:28 | Português |
Add comment