CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
ESPERO POR TI, NA PONTE
Em cima, da ponte, esperava a tua chegada,
Haviamos combinado, um encontro amoroso,
Entre o meu principe e sua gata borralheira apaixonada...
Olhei as luzes da cidade, e uma última vez, as horas conferi,
Reparei num barco rabelo, que aportava na Ribeira,
Gaia, à noite está cada vez mais bonita, e cheia de vida, como nunca vi.
A noite estava quente e corria uma brisa fresca, mas deliciosa,
Na rua, passeavam em caminhadas, gentes de todos os lados,
E, eu ali, na ponte, à tua espera...ansiosa.
Afinal, era o nosso primeiro reencontro,
Tinha esperado aquele momento, desde sempre,
E por fora, parecia tranquila e segura, mas por dentro...
Bem, lá no fundo, tinha medo,
De seres realmente, aquilo que queria,
Ou seres somente alguém a fazer do meu coração, um brinquedo.
Queria ouvir da tua boca, tudo aquilo que escreveras, para mim,
Olhando dentro dos teus olhos e ao mesmo tempo, lendo-te os lábios,
Na verdade, o que queria mesmo, era que aquela noite, não tivesse fim...
Esperei, na ponte, pela tua chegada, horas a fio,
Já não estava certa, se te avisei a tempo,
Corri as mensagens, do meu telefone, de fio a pavio...
Agora sabia, que te tinha avisado,
E, nem tu, nem a tua sombra, junto de mim,
Haviam chegado...
Desisti de por ti, esperar,
Naquela ponte, junto ao rio,
Onde meu desespero, me viu por ti, chorar.
Olhei, para trás,
E foi, quando me disseste adeus...
Não sei quanto tempo, isto faz,
Esqueci tudo aquilo que me disseste, apenas me lembro desse teu olhar...desses olhos teus.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 900 leituras
Add comment
other contents of joanadarc
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Videos/Música | Constant Craving | 0 | 1.558 | 08/09/2011 - 15:10 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Consumição | 4 | 2.133 | 11/14/2011 - 15:20 | Português | |
Poesia/Paixão | CORAÇÃO PÁLIDO | 6 | 894 | 03/06/2012 - 01:07 | Português | |
Poesia/Dedicado | CORDÃO UMBILICAL | 4 | 953 | 04/12/2012 - 12:52 | Português | |
Musica/Pop | Corner of the earth | 0 | 2.322 | 07/30/2011 - 14:29 | inglês | |
Poesia/Dedicado | CORPO: PEDAÇO DE CARNE FRESCA E SUCULENTA | 8 | 793 | 03/08/2012 - 02:21 | Português | |
Videos/Cinema | Craig Armstrong | 0 | 4.033 | 08/01/2011 - 22:37 | Português | |
Videos/Música | Dama e Valete | 0 | 1.314 | 01/08/2012 - 16:52 | Português | |
Musica/Outro | Dança da Solidão | 0 | 2.344 | 09/02/2011 - 16:38 | Português | |
Poesia/Paixão | DE DENTRO DE MIM, VOLTEI PARA TI | 2 | 856 | 04/09/2012 - 00:06 | Português | |
Poesia/Paixão | DE QUEM A RUA SE VESTE | 4 | 1.442 | 04/22/2012 - 23:57 | Português | |
Poesia/Paixão | DEBAIXO DA TUA PELE | 1 | 3.941 | 03/28/2013 - 19:05 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DEIXAR O DESTINO TRABALHAR | 3 | 2.915 | 03/01/2013 - 18:10 | Português | |
Poesia/Pensamentos | DEMOCRACIA DA EXPRESSÃO | 11 | 4.593 | 02/27/2018 - 12:13 | Português | |
Videos/Música | Depeche Mode - Strange Love | 0 | 952 | 02/22/2012 - 00:28 | Português | |
Musica/Poesia | Desilusão | 0 | 3.602 | 07/30/2011 - 20:13 | Português | |
Poesia/Fantasia | Despedida | 0 | 1.131 | 07/22/2011 - 10:32 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Destino I | 0 | 1.362 | 07/29/2011 - 11:18 | Português | |
Poesia/Paixão | DEVIA TER-TE... | 2 | 2.838 | 03/01/2013 - 18:25 | Português | |
Poesia/Meditação | DIZERES MUDOS | 2 | 2.638 | 03/01/2013 - 18:15 | Português | |
Poesia/Erótico | Doce Vampiro | 11 | 1.557 | 01/20/2012 - 10:12 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Doce(nte) | 4 | 1.185 | 07/19/2011 - 10:45 | Português | |
Videos/Música | Don't You Cry | 0 | 2.008 | 08/31/2011 - 20:54 | Português | |
Videos/Música | Don't You Worry About a Thing | 4 | 1.686 | 04/04/2012 - 22:14 | Português | |
Videos/Música | Dou-te nada | 0 | 1.347 | 01/08/2012 - 17:16 | Português |
Comentários
Não sei quanto tempo, isto faz,
Não sei quanto tempo isto faz, mas o espaço é imenso...
O poema é uma ponte
que chega aos lábios da poesia com um beijo agradável!
:-)
:)
cito: E, nem tu, nem a tua sombra, junto de mim,
Haviam chegado...
gostei