CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Estás inerte
Estás inerte
a luz da água sobre as tuas palpebras
e em volta desse corpo um foco de luz
como a gota sumarenta do fruto da carne.
Estás inerte, há passos em volta dos teus olhos
a cortina de luz caida sobre a garganta sem voz.
Estás inerte, não és tu que mexes é o vento, o vento
mexe como um cavalo
a luz rasgada cortada sobre a pele.
A luz, essa luz do teatro.
Tu estás inerte
o teu corpo na luz da água
parece como uma sombra Chineza.
A luz é um rio que bebe o teu corpo
bebe o suor
bebe o sangue do teu corpo.
A luz, a água
a caligrafia na parede
pele do teu corpo
Lobo
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2817 leituras
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Aforismo | Os poetas da chuva | 4 | 1.701 | 05/06/2009 - 23:31 | Português | |
Poesia/Fantasia | História esquimó da criação | 1 | 2.976 | 05/06/2009 - 14:10 | Português | |
Poesia/Geral | Era uma vez um homem que se chamava preguiça | 1 | 2.436 | 04/30/2009 - 19:33 | Português | |
Poesia/Aforismo | Anda alguém a desacertar o relógio do mundo | 2 | 3.047 | 04/28/2009 - 18:50 | Português |
Add comment