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Estrela morta (Augusto Frederico Schmidt)
Morta a Estrela que um dia, solitária,
Nasceu em céu sem termo.
Morta a Estrela que floriu nos meus olhos.
Morta a Estrela que olhei na noite erma.
Morta a Estrela que dançou diante dos nossos olhos,
A Estrela que descendo acendeu este amor
Morta a Estrela que foi para o meu coração,
Como a neve para os ninhos
Como o pecado para os santos
Como a ausência de Deus para os condenados.
Augusto Frederico Schmidt (1906-1965), In: Canto da Noite, 1934.
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terça-feira, maio 17, 2011 - 22:25
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