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Costumavas dizer que ninguém vive em Fevereiro,
que é um mês vazio em emoções,
frio em casa, gelado na rua, chamavas-o
de pneumonia do calendário;
Dizes que é assim por termos tido um passado,
eu gostava que fosse por ainda termos um futuro;
Se existisse esse futuro,
dirias que Junho é um mês quente demais,
que o ar se embebeda com humidade,
que os lençóis se afogam em suor,
dirias que odeias o toque meloso da pele;
Dizias, dizes e dirias;
CALA-TE.
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domingo, fevereiro 27, 2011 - 15:25
Poesia :
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