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Inconfidências

Dou comigo a pensar...
Exercício mental que me persegue
Nem sempre o raciocínio é vital
Também  me enreda nas teias da morte
E é dela que eu fujo em cada verso
Tal é o poder da poesia!

Escondo-me nesta ausência de mim
Sei a falta que me faço
Na apatia dos invernos da minh’alma
Estação  insípida e letal
Onde me acobardo e subestimo

Sou o fim de todos os meus começos
Já o meio, em nada me satisfaz
É tudo ou nada!
Tanto me faz...
O que eu tenho é pressa de chegar
Ao cais onde atracam os meus sonhos

 

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quarta-feira, março 7, 2012 - 22:41

Poesia :

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Nanda

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Comentários

imagem de Jorge Humberto

Olá querida, Nanda,

Olá querida, Nanda,

gostei muito deste teu poema, bom regressar ao teu cais, na pressa de chegar.

Beijinhos mil
Jorge Humberto

imagem de Teresa Almeida

Olá Nanda! Eu já tinha

Olá Nanda!

Eu já tinha vontade de te ver atracar no cais dos sonhos.

A fuga em cada verso é realmente o poder da poesia!
 

Inspirador amiga.

 

Xi heart

imagem de GIL60

Temos sempre a necessidade,

Temos sempre a necessidade, de nos reavaliarmos...

Gostei muito deste poema, Nanda!

Beijossmiley

imagem de Henrique

Sei a falta que me faço

Tudo e nada num cais insatisfeito...

 

Tanto faz o meio na ausência que o poeta ocupa!

 

Letal!

 

:-)

imagem de Eduarda

Querida Amiga

fiquei muito feliz por  te reencontrar.

 

nestas tuas inconfidências, há o tecer das inccertezas que nos cercam, da luta do encontro  que tentamos chegar.

 

bj

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