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Introspecção !
Ando vazio num mundo cheio de nada
como uma fada esvoaço neste céu azul
de norte a sul deste país afundado em
desgraças, não ando nisto por taças nem
medalhas, se falhas levanta-te e tenta
de novo, és a esperança derradeira
deste povo, não poluas o teu núcleo
senão levas um empurrão no glúteo e
caíras na rua como lixo artístico,
místico sem ser cínico, rimador
clínico, esta barra bate-te como
um anti-histamínico, dissolve-se
na tua aura de poeta urbano que
manda a mentira por um cano, ano a
ano a tua categoria desce num ápice,
a lápis marcam o teu nome na lista
negra, porque deves a tua alma a estes
senhores que fazem da sua mão uma
a mais fria algema.
A tristeza que me invade
enchia três reservatórios no Iraque, no parque
desmarco influências, ando esgotado de demências,
infâncias etiquetadas tornam estes putos
ignorantes, farsantes desta peça de teatro,
que é a nossa vida, espera pelo segundo acto.
A Cortina fecha-se, num despedir melancólico,
bucólico, a minha vida provém de um cavernoso
passado, viciado em bruxaria e espíritos do oculto,
tumulto, busco no escuro a falha no muro para poder
pular para a outra margem da cerca, acerca disto
meditei dias a fio, sem perder o fio à meada, meditação
mediada pelo meu pêndulo mental, fundamental nesta
viagem de elevação espiritual !
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