CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Jaguarão a terra onde nasci
Muitas vezes destruída e invadida
Resiste bravamente em um 27 de janeiro de 1865
Heróica resistente a tudo me esperando chegar
Jaguarão amado nasceste cálida e belo a me esperar
A beira de um de um rio que muitos filhos te levou
Amado jaguarão da lenda do Jaguar-ru
Brilhante e glamorosa nos anos Trinta
Lamparinas ponteavam suas ruas
Como estrelas próximas do chão
O Glamour imperava o luxo e a prosperidade
Barcos atracavam no seu porto
Trazendo marinheiros distantes em busca de um amor
As damas da noite se agitavam, a usar pó e carmim
Em busca de um amor para longe as levar.
Linda Ponte Barão de Mauá, enfeitadas com lamparinas
Era um luxo só a olhar, terra querida
A Terra onde nasci me espera que estou para chegar
A cavalaria do regimento Osório te guardaria
Para a hora da minha chegada,
Jaguarão querido e amado, hoje esquecido, foste uma metrópole no passado
No fim do Brasil, ponto de fronteira guardado
Repleta de belezas mil tens o acervo cultural mais belo que já vi
Vila que começou com duzentas pessoas
Viu se achegar os colonos portugueses
E eu só viria muito depois a ver tua beleza tamanha construída
Conheceste a fortuna que o arroz te trouxe
Teatros e cinemas construídos, cultura irradiada pelo seu povo letrado e estudioso
Teu porto secou e no rio não mais se navegou
Hoje terra querida és ponto de passagem para os free-shopping de tua cidade irmã
Ninguém para e ve tanta beleza de arquitetura colonial portuguesa
A sepultura do Anjinho, ninguém mais vista em busca do milagre da causa perdida
Lugar onde o presente e o futuro vivem juntos lado a lado
Finamente jaguarão querido cheguei para em seguida partir
De vez em quando a gente se ve se beija e sentada na praça tento te abraçar Jaguarão querido.
Terra que me dá força e coragem,a terra onde nasci.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1001 leituras
Add comment
other contents of marialds
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | Ato de Amor | 6 | 453 | 02/10/2010 - 19:00 | Português | |
Fotos/Paisagens | Pinheiros, céu e a cidade | 1 | 959 | 02/06/2010 - 14:57 | Português | |
Poesia/Paixão | Nuances | 7 | 464 | 01/30/2010 - 11:14 | Português | |
Fotos/Natureza | Céu ao anoitecer | 2 | 816 | 01/11/2010 - 03:35 | Português | |
Fotos/Natureza | Céu ao anoitecer | 2 | 1.678 | 01/11/2010 - 03:29 | Português | |
Poesia/Tristeza | A Escultura da Tua Face | 6 | 407 | 01/08/2010 - 19:57 | Português | |
Poesia/Fantasia | Mistérios da Loucura | 3 | 786 | 01/06/2010 - 13:02 | Português | |
Fotos/Natureza | Entardecer | 1 | 869 | 01/02/2010 - 15:24 | Português | |
Poesia/Fantasia | Delírios... | 8 | 382 | 01/01/2010 - 13:06 | Português | |
Prosas/Outros | A Traição | 4 | 758 | 12/24/2009 - 10:16 | Português | |
Poesia/Tristeza | Lágrimas | 8 | 424 | 12/24/2009 - 09:51 | Português | |
Poesia/Geral | Espero-te | 8 | 476 | 12/24/2009 - 09:46 | Português | |
Poesia/Fantasia | Onde Estas? | 8 | 319 | 12/24/2009 - 09:39 | Português | |
Poesia/Fantasia | Sigo Teu Rastro | 6 | 494 | 12/24/2009 - 09:33 | Português | |
Poesia/Fantasia | No Afogar das Mágoas | 13 | 768 | 12/24/2009 - 09:29 | Português | |
Poesia/Tristeza | Devaneios de Uma Saudade. | 9 | 692 | 12/24/2009 - 09:16 | Português | |
Poesia/Tristeza | Apenas uma Figura | 10 | 807 | 12/24/2009 - 09:08 | Português | |
Poesia/Tristeza | Somente um Grito | 9 | 856 | 12/24/2009 - 09:01 | Português | |
Poesia/Fantasia | Um Jogo de Quatro Cartas | 5 | 742 | 12/22/2009 - 18:52 | Português | |
Poesia/Gótico | Uma Certa Visita | 6 | 679 | 12/09/2009 - 20:25 | Português | |
Poesia/Amor | Um Momento do Olhar... | 7 | 959 | 12/09/2009 - 20:05 | Português | |
Poesia/Geral | Escuta o Silêncio | 2 | 434 | 12/01/2009 - 09:56 | Português | |
Poesia/Fantasia | Tua Presença | 7 | 432 | 11/18/2009 - 18:54 | Português | |
Prosas/Outros | A Invasão | 1 | 755 | 10/20/2009 - 22:00 | Português | |
Poesia/Geral | Bobo da Corte | 5 | 473 | 10/19/2009 - 19:26 | Português |
Comentários
Re: Jaguarão a terra onde nasci
Assim como a terra nos jaguará a nós um dia!!!
:-)
Re: Jaguarão a terra onde nasci
Tenho uma amiga brasileira que mora em Portugal e vai me mandar um dicionário da lingua portuguesa em Portugal. O Jaguarão se deriva de uma lenda indigena do Jaguar-ur ou Jagua-ron,que para os indios era um ser mestiço meio humano e meio Onça, que habitava as margens do rio de mesmo nome.Segundo a lenda esta criatura atraia os indios para a beira do rio para comer seus pulmões e depois devolver os corpos dos mesmos as margens do rio.
O Brasil mesmo colonizado por portugueses, é repleto de lendas indigenas, as quais os colonizadores permitiram que estas se incorporar ao folclore do povo.Jaguarão é uma linda cidade patrimunio mundial da humanidade, pois conserva intacta o estilo barroco portugues dos séculos 18 e 19.