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LIBELINHA
LIBELINHA
O vento sopra no canavial
Lá para os lados do sapal
O vento cada vez mais assobia
Como se fosse uma magia
Uma simples libelinha
Pousa muito de mansinha
Numa cana mais alta
Mas ela quase que salta
Com toda a força do vento
Não tira o seu sustento
E voa para outro lado
À procura do seu amado
A ventania não perdoa
A libelinha salta e voa
E o vento leva – a para o mar
E não consegue voltar
2005-Estêvão
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segunda-feira, julho 16, 2012 - 09:32
Poesia :
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Comentários
POEMA
É verdade, nada mais valioso do que a liberdade mesmo que se lute contra o vento, pois assim, tem mais glória.
Um abraço
Faça favor de ser feliz
Estêvão
liberdade
pelo menos, conseguiu o seu momento de glória:
o voo da Liberdade.
Uma semana Feliz!
_Abil!o