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A minha cidade
HOJE Saí há rua a cidade
estava nua quase despida
de alguns corações
ou então só existia ladrões
olho para qui e acolá
para ver se me distraio
dos maus pensamentos
da vida que levamos
e que sózinhos maior
parte das vezes enfrentamos
AS montras ainda nos dizem
alguma coisa nem que seja só
para ver no meu entender
coisas lindas que nos alegram
o coração mas logo pençamos
foi só uma ilusão pois do
pouco dinheiro que tinha
gastei tudo e não me sobrou
um tostão nem já chega para
comprar pão
Mais algumas pessoas vão
entrando tal qual da mesma
maneira mas não pensem
que é brincadeira
perguntam os preços
mas mas abrirem a carteira
é que não há maneira
Saio dali e uma bica
vou beber para esquecer
a noite mal dormida
fecho os olhos porque
de repente uma lágrima
teima em caír para
ainda mais me confundir
Depois do café vou caminhar
a pé e logo vejo um
grupo de juventude tudo
para eles é um sorriso
não se emportam com nada
para eles a vida é como
uma almofada macia suave
parecendo magia e que lhe
transporta alguma armonia
Tudo isto me faz lembrar
os meus tempos de juventude
srriso sempre alegre e bem
disposto com minha calma
e simpatia agradava a todos
com gosto era sempre
o centro de todas as atenções
porque também cantava lindas
cançõoes.
Mas tudo isso acabou
porque o destino logo
ao nascer me foi mal
traçado e impediu todo
o meu sonho que tanto apelei
para se concretizar
agora sou poeta e quero
continuar sempre em frente
e como um soldado sempre
a marchar.
agora estou nouro lugar
sou poeta e quero continuar
alguma armonia
isto ou aquilo mas fica tudo
que tinha
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Poesia :
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Comentários
Re: A minha cidade
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
Marne
Re: A minha cidade
As emoções são a realidade da escrita!
:-)