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Mote meu
Mote meu
Na fumaça do cigarro
surgem sonhos
que o oxigênio
abraça e leva.
Nas palavras ditas
estão quem somos
o silêncio as conquista
e as emudece.
No coração do poeta
ecoa uma música
instável e infinita.
Tão infinita quanto
a infinidade do poeta.
Que a fumaça
dos meus sonhos
chegue ao infinito.
Que o silêncio
emudeça o infinito
com minhas palavras.
Que meu coração
seja friável
infinitas vezes.
Enfim,
que eu seja poeta!
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quarta-feira, agosto 31, 2011 - 13:31
Poesia :
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