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Na noite
Chegada a noite acalmam-se,
aos poucos
os bulícios humanos.
Em pano de fundo cresce
um outro som
em surdina...
Não faz mal,
é outro mundo que mexe
no ciclo da vida contínua.
Vem a calma repentina
e aquietados todos
dormem na terra tranquila!
De um silêncio profundo
nasce um súbito grito
é o poema que chora
por não ter sido,
ainda,
escrito.
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terça-feira, setembro 14, 2010 - 19:02
Poesia :
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Comentários
Re: Na noite
Realmente sinto-me ensurdecer quando um desses grita.
:-)