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Nas Cruzadas da Vida
Passou destemido pelos arvoredos da vida
Sentida florida n’alma errante do andarilho
Clamor do destino estravado existência fluida
Sou a lembrança do ser que emana luz
Das sombras vividas nas entranhas da carne
Nas horas partidas do pensamento perdido
Escoria caída dos sonhos desmoronados
Sou a luz que não brilha ofuscada na partida
Do tempo perdido na escuridão da noite estrelada
Nas ondas do vento que sopra quente a queimar
Vagas partidas de um mar rochedos a quebrar
Sou o esplendor tímido do sol nascente a brilhar
No horizonte trepido do amanhecer de tênues cores
O chegar da luz ilumina vermelho-laranja meu ser
Emano luz na tristeza da alegria de um novo amanhecer.
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Poesia :
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Comentários
Re: Nas Cruzadas da Vida
Olá maria,
Cruzadas que nos levam por onde temos que ir.
Tristeza de um passado
Lembrança do Ser
Luz ténue e gasta
Mas
Um sol que desponta
Um Esplendor
no horizonte do teu olhar vivo.
Será sempre por aí que nos encontramos todos, mas com a vantagem de que vivemos de, e para a luz
Muito gosto ler-te Maria
Matilde D'Ônix
Re: Nas Cruzadas da Vida
Sou a tristeza do passado que levado em sombras
Passou destemido pelos arvoredos da vida...
Um rasgo poético pelo tempo, um outrora feito de ontens e hojes!!!
:-)
Re: Nas Cruzadas da Vida
Oi
Gostei muito, belo poema sobre Cruzadas da Vida retratado pela natureza...
Abraço
Re: Nas Cruzadas da Vida
Belo poema.
Utilizas inteligentemente as imagens, na descrição do ser. Parabéns.
Bjs.
Re: Nas Cruzadas da Vida
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Sou o esplendor tímido do sol nascente a brilhar
No horizonte trepido do amanhecer de tênues cores
O chegar da luz ilumina vermelho-laranja meu ser
Emano luz na tristeza da alegria de um novo amanhecer.
Meus parabéns,
Marne