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Nos seios sagrados
O sol despertou
O sono da madrugada,
As persianas do olhar
Elevam-se para lá das cinzas
Deste dia
Buscam na imensidão
Dos bosques
Ecos de luz!
O espírito voa na liberdade
Do azul celeste
E os sonhos correm
Ao encontro da ilusão
Que a realidade anseia.
Na planície das sobrancelhas
O arco da aliança
Envolve de colorido a vida,
A quem do alto se alimenta
Nos seios sagrados
Repletos de entendimento.
A linguagem do silêncio
Enche de paz o coração
Que agora ri
E por vezes também chora…
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sábado, fevereiro 6, 2010 - 15:41
Poesia :
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Comentários
Re: Nos seios sagrados
o espiríto liberto na odisseia do silêncio, onde o ser se procura e se constrói
gostei mto
bjos
Re: Nos seios sagrados
Gostei muito mesmo deste poema.
Lindo.
Beijo,
Roberto
Re: Nos seios sagrados
Bela meditação em que:
O espírito voa na liberdade
Do azul celeste
E os sonhos correm
Ao encontro da ilusão
Que a realidade anseia.
Um abraço
:-)
Re: Nos seios sagrados
O espírito voa na liberdade
Do azul celeste
E os sonhos correm
Ao encontro da ilusão
Que a realidade anseia.
forte meditação sobre o seio sagrado, o querer!!!
:-)
Re: Nos seios sagrados
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
A linguagem do silêncio
Enche de paz o coração
Que agora ri
E por vezes também chora…
Meus parabéns,
Marne
Re: Nos seios sagrados
A linguagem do silêncio um bom mote para um tema que me diz muito mesmo. É ela que me entende e que eu entudno. É no silêncio que me busco por inteiro
Um poema que ecoa no silêncio de um olhar profundo
beijo
Matilde D'Ônix