CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O meu castelo
Eu tinha um castelo dourado
Que achava seguro e permanente
Mas veio, não sei de que lado,
Um vento que o derrubou para sempre.
Eu tinha um castelo que adorava
E que tornei no meu lar
Mas não era seguro como eu achava
E agora estou perdida não sei em que lugar
Nem qual o caminho que devo tomar.
Eu tinha um castelo guardado
Seguro no cimo do planalto
Mas acabou por ser derrubado
E foi tomado de assalto
Sem que eu evitasse foi invadido
E para sempre permanece perdido.
Choro à deriva na praia
Pelo meu castelo perdido
E embora da memória não me saia
Não mais o voltei a ter comigo.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 410 leituras
Add comment
other contents of morrigan
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Fotos/ - | morrigan | 0 | 727 | 11/24/2010 - 00:34 | Português | |
Prosas/Contos | A Bruxa, a Fada e a Elfo | 3 | 815 | 02/24/2010 - 16:18 | Português | |
Prosas/Contos | Distância | 2 | 467 | 02/24/2010 - 16:16 | Português | |
Prosas/Fábula | O feitiço | 3 | 500 | 02/24/2010 - 14:52 | Português | |
Prosas/Fábula | O elfo | 3 | 521 | 02/24/2010 - 14:49 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Lua cheia | 3 | 562 | 02/24/2010 - 14:37 | Português | |
Poesia/Amor | Paixão perdida | 1 | 455 | 02/24/2010 - 03:54 | Português | |
Poesia/Aforismo | O meu castelo | 2 | 410 | 04/19/2008 - 02:03 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | A bruxa | 6 | 577 | 04/04/2008 - 21:12 | Português |
Comentários
Re: O meu castelo
um castelos novo, é sempre melhor, por muitas saudades q guardemos do anterior!
é a experiencia que nos ensina a construi-lo mais solido.
ou a desistir de todo de o reconstruir...
beijinho!
Re: O meu castelo
Conheço-os... esse tipo de castelos. Parecem do mais robusto granito mas, sem se saber por que malas-artes, transformam-se em papel e começam a elevar-se como papagaios, afastando-se de nós e, impotentes, lutamos por segurar o cordel, que acaba por rebentar. Ficamos a olhar para o ar a vê-los desaparecer no firmamento... Passamos, depois, a fazer castelos na areia, durante algum tempo. Até que arriscamos novamente a uma construção mais sólida… em granito.
Há que arquitectar um novo :)
“(º0º)”