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O SER HUMANO, poema duas vozes numa só

Além da poluição constante citadina

Esfolam-se animais vivos por dinheiro

Da grande china emerge um mundo inteiro

De tanto mal que o controlo é impossível

Pela racionalidade e crueldade do homem

Único ser falante e racional

Que ao fazer no mundo imenso mal

Nem do respeito de todos merece

Deixas-me triste, preocupado

Com o poder que tens és tão desajeitado

Mostras-te implacável e destrutivo nas tuas acções

Pondo o ambiente em risco pois não merece tais punições

Tenho vergonha de ser homem pois seria malévolo

Levar o ambiente e os animais a um estado incrédulo

Pois poluis, matas, para te mostrares evoluído

Eu se escolhesse seria homem noutro sentido

O animal merece viver

Merece lutar por si mesmo e vencer

Neste mundo tirano e de total disputa

Em que a sua vida sempre dependerá do resultado de cada luta

Juro, mereceis que vos seja tirada a razão

Talvez com as regras do leão

Conseguisses viver, ser compreendido, aprender o que os outros são

E não fazer mal a ninguém sem justificação

O conhecimento é prova do engano

Quanto mais se conhece mais destemido é o tirano

Que polui, mata ou esfola sem lamento

O rosnar de cada animal não vos serve de pensamento?

Em cada criança uma luz

Em cada homem um desejo de vingança

Na china os animais servem de mera lembrança

Que propicia o engano e o mau trato deles

São estrangulados ou esbofeteados sem piedade

Quem deu ao homem tal liberdade?

Deixar os nossos “semelhantes” sofrer

E o homem cruel ao som do vinho enriquecer

Se o futuro será assim

Animais tratados como meros bonecos

Prefiro viver dentro de becos

Onde nada nem ninguém dará por mim

China, que vergonha!

Tão evoluída e medonha te tornas todo o dia

A matança não serve de alegria

Mas devia ser penada a sangue frio

Mas, enfim, deixai-vos ser maus sem lamento

A nossa sociedade julgará, não sereis tratados com um aperto

Se a prisão não chegar não temais mais

A verdadeira razão não vos deixará viver nunca mais

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sábado, março 26, 2011 - 09:12

Poesia :

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