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O tempo passa
O relógio acusa o golpe do tempo
este tempo que corre, ao sabor do vento
da distância de mim, de Deus, de todos.
Estarei louco?
Fujo de mim como de uma sombra fantasma
no calor do dia, no medo da noite
Quero a todo custo me firmar
Em uma placa de gelo que se derrete
E vira água, ou vapor que leva à chuva
Não se pega, não se busca, não se ama
Ah, esta ampulheta célere que escorre
Como todos os sonhos de primavera,
no inverno, hibernam.
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em março de 1975.
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quinta-feira, fevereiro 11, 2010 - 22:01
Poesia :
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Comentários
Não se pega, não se busca,
Não se pega, não se busca, não se ama
Ah, esta ampulheta célere que escorre
Como todos os sonhos de primavera,
no inverno, hibernam.
.
Re: O tempo passa
O relógio acusa o golpe do tempo
este tempo que corre, ao sabor do vento
da distância de mim, de Deus, de todos.
O poeta nunca é louco, é poeta!!!
:-)
Re: O tempo passa
Parabéns pelo belo poema.
Gostei.
Um abraço,
Roberto
Re: O tempo passa
LINDA MEDITAÇÃO!
GOSTEI MUITO, MEUS PARABÉNS,
Marne