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Os Amigos - Américo e Jacinto
Américo e Jacinto, tinham-se tornado amigos de uma vida,
Não, por simpatia, mais até por agradecimento,
Américo havia-lhe salvado a pele, que quase foi comida,
E, Jacinto ofereceu-lhe a sua irmã, para casamento.
Tinham-se encontrado no topo da montanha,
Américo, andava à procura de ninhos de águias de rapina,
Jacinto, buscando a erva milagrosa, tamanha façanha,
Caiu penedo abaixo e quem o salvou foi o amigo Américo, que estava perto da tal ravina.
Só que o pobre caiu perto de uma toca de urso, que estava acordado,
Que só não o devorou, por sorte,
Pois,seu amigo o salvou, atirando uma bala à sua cabeça, feito um soldado,
E, assim o salvou de tal destino fatídico, da sua precoce morte.
Mas, Jacinto ainda, para casa tinha de voltar,
Já tinha a erva milagrosa, para a sua doce avó tomar.
Porém, estava muito machucado fisicamente,
E, sozinho era impossível lá chegar, atempadamente.
O amigo, prontamente lhe disse, que o levaria ao seu destino,
Nem que fosse às cavalitas, ombros ou arrasto,
Ele chegaria são e salvo a casa, nem que tivesse que apelar ao divino,
E curaria a sua pobre avó doente, daquele mal nefasto.
Andaram noites e dias, até chegarem à aldeia,
Jacinto teve febres muito altas e uma data de convulsões,
Américo chegou a pensar que ele, até perderia a ideia.
Mas, com muito custo, a sua demanda acabou,
E como que se pressentisse a sua vinda, a sua irmã a porta abriu,
E logo correu em seu auxílio, para saudar também, quem o salvou.
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