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PÉTALAS DE AÇO
PÉTALAS DE AÇO
(um poema triste e real)
Sob os auspícios de olhares algozes
Lágrimas e gritos de crianças são arrancados.
Maltratadas, sem teto...sedentas,
Humilhadas, sem berço...famintas.
Filhas de batalhas inúteis sem vencedores
Herdeiras de um mundo apático de ditadores.
Infância? um mero substantivo abstrato.
Encarceradas pelo sofrimento
Libertadas pela angústia,
Desesperadas na desilusão.
Pobres pequenas almas!
Sem princípio, sem meio e finitas.
Expulsas de corpos neonatos
Cuja vida o minuto levou...
Dedicado à todas as pequenas almas do mundo
Dedicated to the all little souls of the world
* (Agamenon Troyan)
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Comentários
"PÉTALAS DE AÇO"
"Filhas de batalhas inúteis sem vencedores
Herdeiras de um mundo apático de ditadores.
Infância? um mero substantivo abstrato."
Infelizmente, quando essas "pétalas" abrem os olhos, já frios, tornam-se prisioneiras dentro de corpos adultos, sobressaindo-lhes do olhar o esquecimento num choro que não mais quer voltar; sim. Que a juventude acaba; embora permaneça aos cambaios do envelhecimento.
Gostei de te ler
Abraço