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Paisagem (Charles Baudelaire)

É sempre doce ver que à tarde a bruma vela

A estrela pelo azul e a lâmpada à janela,

Os rios de carvão irem ao firmamento,

Como a Lua, verter seu frouxo encantamento.

Eu hei de ver a primavera, o outono e o estio;

E quando o inverno vier, monótono em seu frio,

Por tudo fecharei cortinas e portões

Para construir na noite as feéricas mansões.

Charles Baudelaire.

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quinta-feira, julho 3, 2014 - 02:16

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AjAraujo

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