CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
PARA DE TE QUEIXAR
Pára de te queixar
Pára de te queixar e faz alguma coisa,
Deixa de voar e na terra poisa,
As tuas queixas são uma perda de tempo,
São apenas um habitual lamento,
Que condicionam a tua voz e a mente,
Faz pela vida, quem não luta perde sempre.
As tuas queixas apenas te vergam ao chão,
Enfraquecem a tua vontade e o teu coração,
A tristeza e os lamentos prejudicam o teu andar,
Até entristecem o teu tempo de olhar,
Para o céu que é azul e tu apenas o vês cinzento,
Pára as tuas queixas e sente a força do vento.
Olha as andorinhas como elas constroem o ninho,
Abnegadamente com tanto amor e carinho,
Poisam sempre nos beirais cantando,
Pela vida não desistem vão sempre lutando,
Em todas as Primaveras que são infinitas,
Olha como elas cantam e dão nas vistas.
Tu não tens as Primaveras todas, apenas algum tempo,
Por isso, pára de te queixares em constante lamento,
Sonha e realiza, que a vida se torna mais bela,
Retira as tuas queixas e luta apenas por ela,
Que te dá a alegria de viver, por isso vale sempre a pena,
Podes vivê-la se a tua alma nunca for pequena.
Acabando as queixas, acabam também as tristezas,
Mostra que a vida tem valor quanto tu desejas,
Ninguém tem a importância pelo seu tamanho,
A mente é que nos dá o tamanho que quisermos,
Tudo depende da força da nossa vontade,
Trabalhando é que podes chamar a felicidade.
6 de Abril de 2012-Estêvão
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2634 leituras
Add comment
other contents of José Custódio Estêvão
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Meditação | UM SONHO | 0 | 1.279 | 12/21/2012 - 11:39 | Português | |
Poesia/Geral | À ESPERA DE UMA VIAGEM | 0 | 1.017 | 08/26/2012 - 15:07 | Português | |
Poesia/Pensamentos | A JUVENTUDE PASSA | 2 | 1.100 | 06/16/2012 - 10:49 | Português | |
Poesia/Meditação | A VOZ DO DINHEIRO | 0 | 1.574 | 04/29/2015 - 16:14 | Português | |
Poesia/Amor | AO AMOR NÃO INTERESSA O TEMPO | 0 | 1.042 | 02/17/2013 - 13:20 | Português | |
Poesia/Meditação | AS MINHAS PERNAS | 0 | 912 | 11/29/2013 - 12:46 | Português | |
Poesia/Meditação | BRINCAR COM O FOGO | 0 | 806 | 02/07/2013 - 11:38 | Português | |
Poesia/Meditação | GANHAR UM AMIGO | 0 | 1.117 | 05/12/2013 - 11:19 | Português | |
Prosas/Pensamentos | 34- O HOMEM | 6 | 3.902 | 03/21/2018 - 16:04 | Português | |
Poesia/Meditação | À LAREIRA DA FÉ | 0 | 1.053 | 07/20/2013 - 12:28 | Português | |
Poesia/Meditação | A LUA | 0 | 692 | 10/27/2012 - 00:43 | Português | |
Poesia/Meditação | A SAUDADE DÓI | 0 | 960 | 06/15/2013 - 09:49 | Português | |
Poesia/Meditação | A SAUDADE DÓI | 0 | 749 | 06/15/2013 - 09:50 | Português | |
Poesia/Meditação | A TERRA QUE EU PISO | 0 | 7.631 | 09/10/2014 - 10:35 | Português | |
Poesia/Meditação | A ALMA TAMBÉM SANGRA | 0 | 1.216 | 02/04/2013 - 10:57 | Português | |
Poesia/Amor | A BELA ADORMECIDA | 0 | 2.050 | 04/22/2012 - 11:38 | Português | |
Poesia/Meditação | A CAÇA E O CAÇADOR | 0 | 3.881 | 12/30/2015 - 10:58 | Português | |
Poesia/Geral | A CHUVA | 0 | 667 | 01/24/2013 - 11:44 | Português | |
Poesia/Meditação | A CHUVA NÃO PÁRA DE CAIR | 0 | 717 | 02/09/2013 - 12:50 | Português | |
Poesia/Meditação | A CONSCIÊNCIA | 0 | 1.388 | 07/22/2015 - 10:28 | Português | |
Poesia/Meditação | A COR DA ALMA | 0 | 941 | 10/02/2012 - 10:03 | Português | |
Poesia/Alegria | A COR DO CÉU | 4 | 1.687 | 06/25/2012 - 13:49 | Português | |
Poesia/Meditação | A COR DO TEMPO | 0 | 989 | 01/16/2013 - 11:59 | Português | |
Poesia/Amor | A COR DOS TEUS OLHOS | 0 | 962 | 12/02/2012 - 18:55 | Português | |
Poesia/Intervenção | A DESGRAÇA DE UMA NAÇÃO | 0 | 1.402 | 03/09/2016 - 12:28 | Português |
Comentários
Comentando
Gostei muito.
Palavras úteis
frutos de observação
da vida.
Muito obrigado pelo
Muito obrigado pelo comentário. O tempo de experiêncvcia de vida usada ensina a gente.
Um abraço
Estêvão