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Peito Ardente
Sinto no meu peito uma brasa ardente,
Cada vez que avisto o sol se pondo,
No extremo oeste deste bravio continente.
E as doces emoções se transpondo,
Sucedem-se lembranças nostálgicas,
Herança do passado farroupilha,
Das batalhas, das vitórias e das façanhas mágicas.
Sob o mesmo sol abrasador, que ainda brilha.
Dos ideais revolucionários, marcados na história.
Do espírito farrapo aguerrido e forte,
Onipresente e gravado na nossa memória.
Resiste ao tempo e vence o infortúnio da morte.
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domingo, março 6, 2011 - 19:36
Poesia :
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Comentários
Peito Ardente
Lindo seu texto, gostei!
Teve época que me orgulhava muito mais dos feitos dos antigos riograndense, mas depois lendo muitas histórias e estórias, cheguei a conclusão, que muita coisa poderia ser evitada; muitas rixas e batalhas etc., foram fomentadas pelos patrões que levavam os louros das vitórias, mas quem sofria eram
os empregados (peões) e ou escravos; claro que muitas tem sua validade aos mes olhos, mas nem todas...
MarneDulinski