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PIRILAMPOS
Na noite interiorana,
Milhões de pirilampos
Encenam um espetáculo
De luzes, em pisca-pisca.
- Parecem estrelas
Caídas do Céu
Brincando
de ser FELIZ
na Terra...
- Parecem figurantes
De um espetáculo
Que a própria VIDA
Esmerou-se
em encenar
Para si mesma...
- Lá dentro, no Lar humano,
Brilha a luz - artificial -
da TV,
do computador...
da solidão...
(- e da ilusão de se estar vivo.)
- Lá fora, o pisca-pisca
Dos pirilampos e das estrelas.
O passeio solitário dos humanóides:
( solitários poetas... estranhos mutantes... ),
que sentem a Vida
Onde ela ainda
é luminosa.
Que sentem companheirismo
Onde o silêncio
E a fascinação
da Natureza,
Falam do Belo,
do Simples,
e do Verdadeiro.
- Sem ferir e sem violentar
a Mente
e a Emoção.
Pirilampos
piscam,
piscam...
E brilham,
e sorriem na noite.
- Como poetas noturnos
preenchendo a Saudade
de si mesmos.
Ante a indiferença
do humano Ser.
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Poesia :
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Comentários
PIRILAMPOS
Lindo poema, gostei muito!
Desde pequenino o Pirilampo ou Vaga-Lume, me encantava, como encanta ainda agora, os poetas e as crianças!
Meus parabéns,
Marnedulinski