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Poema – osso
Sem impor condição
E contra a sua razão
Tantas vezes, forte e corpulento,
Te baixas trocando
Deferência por indeferença
Do homem.
Antecipas seu regresso
Que alumias
E embalas em leve sono
Dormindo,
Acordado,
À sua porta
Que não é tua.
Aqui tens
Neste poema
Mão terna
Carne tenra
Osso p’ra roer
E uma bola.
Qua mais não te sei dar.
A todos os cães que já amaram injustos homens
Submited by
domingo, janeiro 4, 2009 - 00:54
Poesia :
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Comentários
Re: Poema – osso
Muito bom, gostei de ler!
:-)
Re: Poema – osso
Perdoa o meu aforismo (em metáfora)sobre as tuas palavras: sem dúvida que seria o melhor osso com que qualquer cão se poderia deleitar...
Uma terna dedicatória!
Abraço
Re: Poema – osso p/moreno9
Obrigado.
Ainda acrescento que um cão abandonado, depois de acolhido por nova família, consegue ser ainda mais especial.
Um abraço
Re: Poema – osso
mao terna, carne tenra, um osso, uma bola..
e um poema!!
muito giro!
adorei!
bjo :-)
Re: Poema – ossop/Jilly
Obrigado.
Um beijo
Re: Poema – osso
Au Au! o meu gene canino agradece.
Excelente poetar, muito bem conseguido, um quase adivinho.
Beijo
Re: Poema – osso
Curioso. Fui reler e pareceu-me uma adivinha...
Bjs