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Poema Azul
Preceito o conceito
Onde
Desfaço
O que enlaço
Em tempo-espaço
No sonho
Desfeito
Que enfeito
Com nadas
Opostos
Direitos
Em céus
...
Azul
É saudade
Que retenho com simplicidade.
A luz
Espero-te.
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quarta-feira, março 16, 2011 - 01:49
Poesia :
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Comentários
Azul
Que saudades imensas que tinha de ler-te!!!
Preceito o conceito
(o conceito parece fácil, mas torna-se difícil quando ao sentir se abre uma ferida no peito)
Onde
(Sim... lá, onde tudo acontece)
Desfaço
O que enlaço
(Enlaças nos sonhos, nos pensamentos, nos desejos... desfazes, mas depois enlaças de novo porque ainda não te conseguiste libertar. Perguntas-te quando o farás, se farás, se realmente o desejas fazer)
Em tempo-espaço
(O tempo corre, mas o espaço é cada vez maior para fora e mais pequeno para dentro. Comprime o músculo cardíaco, faz-te ofegante, trémula, insegura, frágil)
No sonho
Desfeito
(E no tempo-espaço o sonho é imenso como o mar, intenso como a chama que arde numa fogueira, crítico como estado de coma alheio à lucidez das palavras e dos sentimentos)
Que enfeito
Com nadas
(Com nadas, grãos de areia que se tornam tão vulgares num deserto. Iguais, diversos, despidos, sós, apesar da sua "própria multidão")
Opostos
(Porque o vento embala as lágrimas em caminhos diferentes. Porque as lágrimas só existem na probabilidade quase ou total certeza, de apenas um dos lados)
Direitos
(Submersos, diria, na invariabilidade da linha contínua da solidão acompanhada)
Em céus
(Quantos contas no perímetro dos teus olhos? É uma questão que me aflora na mente...)
Azul
É saudade
Que retenho com simplicidade.
(Ah, o azul, a calma... e essa saudade retida, aprisionada. Talvez seja tempo de lhe dar asas, deixá-la voar, seguir o seu caminho... para que construas um novo sonho, uma nova saudade... uma saudade que mais minuto menos minuto, mais hora menos hora, te possa abraçar)
A luz
(O brilho. As pálpebras fechadas, abertas... A claridade que vem. Rasga de ti a bruma)
Espero-te.
(Há-de chegar, mas não podes simplesmente esperar sem desejar. E tens de desejar algo que não o que desejaste antes, para que não confundas o azul ainda fino, ténue. Dá-lhe vivacidade, cor. Agarra o azul com as mãos bem firmes, e com suavidade... embala-te numa onda azul de ternura. Assim a deixes, como a que bate na areia... explodir no teu rosto um sorriso de espuma... que dissolva qualquer mágoa, e te faça sorrir para sempre)
Abre as asas... e voa.
Um beijo azul
rainbowsky
como adorei as tuas
como adorei as tuas palavras!
confesso, que também tinha saudades
dos teus comentários!!
está perfeito!
sem tirar, nem por!
adorei o que disseste:
Abre as asas... e voa
____________________
ainda, não tenho asas para voar...
mas...talvez elas estejam a crescer!
o teu comentário excedeu, a minha pequena poesia!
beijos Grandes Azuis!
Olá amiga
Adorei o seu poema.
Retenho também, a lindíssima simplicidade que contem.
Um abraço
ola amigo!
olá, ha tanto tempo que nao te via por aqui,
obrigada pelas tuas palavras, e por teres gostado!
beijokas