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POEMA CONFINADO
Cai a noite e com ela,
vem o desalento e a saudade
da liberdade e dos afectos...
É verdade que os olhos não mentem,
mas um sorriso confinado
turva até o olhar mais límpido...
vem o desalento e a saudade
da liberdade e dos afectos...
É verdade que os olhos não mentem,
mas um sorriso confinado
turva até o olhar mais límpido...
Ainda assim,
sempre aguardo o raiar do sol
depois de cada esmaecer
e é como se todos os dias renasça
com saudade de viver.
An@martins
P_2021J13
* Reservados todos os direitos de autor ©
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sexta-feira, janeiro 15, 2021 - 16:14
Poesia :
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Ana Martins
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Comentários
Mais um lindo poema. Que
Mais um lindo poema. Que maravilha! Abraços poéticos!
POEMA CONFINADO
Muitíssimo obrigada poeta Odairjsilva.
POEMA CONFINADO
Com a maior transparência te digo, Ana Martins, que ia comentar o teu triste mas lindo "POEMA CONFINADO" e ao "percorrer a estrada até ao meu espaço", cruzei-me com o poeta J. Thamiel - que aproveito para saudar desejando-lhe um Bom Ano - e agradou-me o facto comungar da minha opinião. Que final magnificamente enriquecedor! Parabéns, amiga. Em tão pouca palavras expressaste tanto. Beijinho.
POEMA CONFINADO
Sempre atenta!
Muito obrigada Mizita.
Coment
Comentário não lisonjeiro,
mas totalmente verdadeiro.
Este final do poema é o que
eu chamo de chave de ouro e é
o que falta em muitas poesias
que tenho lido neste site.
"é como se todos os dias
renasça com saudade de viver".
Até me arrepia de tão lindo.
POEMA CONFINADO
Muito obrigada, de coração!