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Poemas

Canto Assim

Como andar perdido e triste,
Sem na alma reconhecer.
A solidão que nela existe,
E o medo de te perder.

Imaginem como seria,
Uma vida sem lembranças.
Onde a morte é alegria,
E o sofrimento esperanças.

Pesadelos que me assombram,
Com seus demónios flamejantes.
No inferno eles encontram,
Belas orgias e suas amantes.

Mente sem rumo,
Tal barco à deriva.
A loucura está em tudo,
Tudo aquilo, que nos fascina.

Chuva

Chuva que cai,
Gotas que brilham,
Na luz dos candeeiros,
Passeios que pintam.

Histórias infinitas,
De séculos e épocas,
Pessoas e sofrimento,
Tirania e revoltas.

Ruas do vicio,
As mais apetecidas,
Pelos amantes da noite,
Por ti, que sozinho caminhas.

Hall de entrada,
Cobertores espalhados,
Dejectos humanos,
Seres massacrados.

Néctar necessário,
Ajuda-me a viver,
Aquece e acolhe,
Cria conforto,
Afinal não estou morto.

Desalento

É fácil amar tudo aquilo,
Que vemos.
É estar tranquilo,
Em momentos de aperto.

O fundo de um copo largo,
Ao meu redor o silêncio.
Palavras sentidas que trago,
Para demonstrar meu desalento.

Céu encoberto pelas nuvens,
Esconde o brilho do sol.
Mas este penetra com força,
Surgem raios brilhantes sem controle.

Desejar a morte,
Ou tentar viver.
Uma vida sem sorte,
Poço sem fundo.

Procuro inspiração,
Talvez exista dentro mim.
Procuro um coração,
Que me ajude a compreender.

O poeta é triste,
Vive na solidão.
Sua alma em riste,
Sentimentos perdidos.

Dor Forte

Dor forte, mortal,
Que me destrói por dentro.
Em cada golpe sofrimento.

De alguém que viaja triste, e só,
Embalado pelas tormentas.
De sonhos feitos em pó.

A busca incessante do amor,
Que tarda em aparecer.
É mais um coração, e sua dor.

Que venham deusas para me inspirar,
Enquanto da fonte nasce o vinho.
Esse néctar divino que nos faz amar.

Dançando por estes campos,
De infinitas flores, e suas histórias de encantar.
Há pássaros a chilrear.

Contempla o universo,
Enquanto tentas beijar as estrelas.
E se faz mais um verso.

Grito de Revolta

Mata o sorriso,
De uma criança.
Sente no ar,
O ódio como fragrância.

Como se fosse possível,
Algum dia.
As pedras atiradas,
Vencer a agonia.

Dos que morrem sem,
Saber.
No terror da guerra que,
A todos nós faz temer.

Aqui ficam alguns dos poemas que fazem parte do livro que a Corpos Editora tão gentilmente pretende editar.

Submited by

segunda-feira, setembro 28, 2009 - 16:32

Poesia :

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jgff

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Comentários

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Re: Poemas

jgff!
Poemas

Lindos, meus parabéns e sucesso com sua Obra Literária!
Meus parabéns!
MarneDulinski

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Re: Poemas

:-) oi eu espero k tenhas o sucesso pretendido...
a elaboração tem muito sentimento, parabéns...

BOA SORTE

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