CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Poesia omnipresente
Minha poesia por Lisboa espalhada
Em cada esquina e colina, misteriosamente
Pode ser pouco, para muitos nada
Mas é como ter minh’arte omnipresente
Letra a letra, rima a rima, o povo entende
Que alguém resolveu su’alma partilhar
E se ao passares teu olhar se prende
É o bastante, e tal dádiva não se vende
Dá-se, para o tempo a perpetuar.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1750 leituras
Add comment
other contents of David Lobo Cordeiro
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Fotos/Abstracto | Velox | 0 | 1.894 | 08/02/2012 - 06:43 | Português |
Poesia/Amor | Amar num contra-senso | 0 | 438 | 08/02/2012 - 06:26 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Vida, mar que navego | 0 | 391 | 08/02/2012 - 06:18 | Português | |
Poesia/Geral | A gana e a ânsia | 0 | 298 | 08/02/2012 - 06:11 | Português | |
Poesia/Fantasia | O biblioclasta | 0 | 441 | 08/01/2012 - 22:34 | Português | |
Poesia/Amor | A ciência no amor | 0 | 331 | 08/01/2012 - 22:22 | Português |
Comentários
Um obrigado!
Obrigado Henrique pelas tuas boas-vindas! Espero que este seja o meu primeiro passo de muitos! Abraço
Para outros muitos
Para outros muitos muito...
Grande entrada!
Bem vindo ao WAF...
:-))