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POETISA ASSASSINA
Não havia palavras na folha a ser impressa.
Havia uma ansiedade procurando a rima.
Havia uma ideia capital que morava nessa
poetisa amorosa, inocente assassina.
Na folha a ser impressa, palavras... jamais.
Somente a intuição que vinha lá de cima.
Havia uma procura demoníaca e fugaz;
uma corrida insana à cata de uma rima.
Uma palavra ganhou vida e podia ser impressa,
e como rebento novo no papel apareceu.
Mas, como não havia uma rima para essa,
a poetisa a matou e ninguém a conheceu.
Era palavra de amor, saudade ou perdão?
Ou seria inexata, utópica, ambígua, irreal?
Enaltecia a vergonha, o suborno ou a prisão?
Poderia ser usada para o bem e para o mal?
Você sabia que o ovo é um palíndromo?
jthamiel
04.07.16
09:28h
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Poesia :
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