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Próprio pânico
Quando o Drácula
começa a perseguir
seu próprio sangue,
este é o momento,
em que nele
surge o pânico!
Aí ele procura e não vê
sua própria imagem
no espelho...
Visão panicada e vazia no espelho.
Submited by
quarta-feira, fevereiro 3, 2010 - 02:29
Poesia :
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- 1246 leituras
Comentários
Re: Próprio pânico
Pobres de nós, quando nos convertemos em Dráculas...
Uma grande verdade assim espelhada neste momento de reflexão.
Carla
Re: Próprio pânico
É verdade. A conversão em Dráculas é triste. Um grande conflito interior.
Beijo,
Roberto
Re: Próprio pânico
É UMA VERDADE DE VERDADE.
ABRAÇO.
AMANDU
Re: Próprio pânico
Amandu.
Na verdade, é verdade.
Um abraço,
REF
Re: Próprio pânico
Bom poema Roberto, onde a alma não se vê nem se sente
apenas está por certo ausente.
Um abraço
Mwelo
Re: Próprio pânico
Amigo Angelo.
Na auto-perseguição o pânico torna-se acentuado em razão de um processo ao todo interior. Quanto mais o combate se torna intenso, o próprio "eu" vai sendo anulado a ponto de não mais ver o si-mesmo. Então, ocorre que a imagem panicada ausenta-se do espelho.
Um abraço,
REF