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A Primavera de outono
Primavera de um outono principiante
Brisa gélida acaricia a face embevecida
Pele tocada fria sensação experimento
O vento sem pudor desgrenha meus cabelos
Atira-me ao rosto areia,injuria-me a face
Meu corpo treme arrepios cobrem-me visto
Gélido meu ser se torna suor enlaça vida
Atrevido vento minha saia eleva a cabeça
Num turbilhão de folhas secas me envolve
Agro frio cobre meu ser ponho-me ao tempo
Sinto outono de primavera ferida ao vento
Ondas de calor penetram minha pele doida
Folhas secas amarelada revestem caminhada
Esfareladas incorporam os sentidos d'alma
Primavera de outono chega a vereda dos sonhos.
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Poesia :
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Comentários
Re: A Primavera de outono
Primavera de Outono que não deixa de ser primavera ;-)
Gostei muito desta parte:
"Atrevido vento minha saia eleva a cabeça
Num turbilhão de folhas secas me envolve
Agro frio cobre meu ser ponho-me ao tempo
Sinto outono de primavera ferida ao vento"
O atrevido vento primaveril!
Beijinhos
Carla
Re: A Primavera de outono
O vento sem pudor desgrenha meus cabelos
Atira-me ao rosto areia,injuria-me a face
Meu corpo treme arrepios cobrem-me visto
Gélido meu ser se torna suor enlaça vida...
Que lindo poema!!!
Gostei do paradoxo!!!
:-)
Re: A Primavera de outono
Olá minha querida
Apaziguada ficou a minh'alma ao ler
essas belas quadras encantadoras
que você tão bem escreveu...
Parabéns! Obrigada por este
momento
Beijinhos no coração