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Quando te leio
A angustia estreita meu coração diminuto
Que num esgar de segundo
Bate em retirada
Para a cúpula da capela murada
Quando te leio
Perco a consciência
Da tua ausência
Sinto tua presença
Agarrada à minha garganta
Que num momento de loucura
Estrangula minha aura pura
Quando te leio
Meus seios enlouquecem
Meus lábios incendeiam-se
Minha saliva escasseia
Minhas mãos procuram as palavras
Rasgadas, decepadas, imitadas
Para te declamar
Viro-me do avesso…quando meu corpo te lê
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domingo, julho 5, 2009 - 00:39
Poesia :
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Comentários
Re: Quando te leio
Ía comentar utilizando os teus versos...
Depois achei que é um poema bom demais para ser tocado.
O poema é também uma boa leitura, como a que descreve.
Para ser lido em consciência.
bjo
Re: Quando te leio
Obrigada pela tua simpatia :-)
Bjs
IC
Re: Quando te leio
A presença e amor "quando te leio", a fantasia ao declamar
Virei-me do avesso :-)
Gostei mto
Bjos
Re: Quando te leio
jà a algum tempo que leio as suas poesias,
e apenas tenho a dizer, parabens, e obrigado
por tão belos escritos
um beijo
cs
Re: Quando te leio
Permita-me comentar tão lindo poema.
Achei que transmite muito bem a angústia da impossibilidade de vazão do desejo despertado pela leitura. Sensual sem ser vulgar, simplismente lindo.
Gostei imenso.
Re: Quando te leio
Quando te leio
Meus seios enlouquecem
Meus lábios incendeiam-se
Minha saliva escasseia
Minhas mãos procuram as palavras
Rasgadas, decepadas, imitadas
Para te declamar...
Potente relampejar de emoções!!!
:-)