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Que me tome, em mãos, a morte
Nega-se o oxigénio, que eu procuro,
Quando eu invado, a tua áurea.
No seio dela, eu sufoco…
Por entre os louros, da tua láurea
E em agonia, eu saturo.
Quero vislumbrar, o teu amar…
Quero sentir-te, a me abraçar…
Sinto-me abandonado, à minha sorte.
Que me tome, em mãos, a morte…
apsferreia
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domingo, fevereiro 7, 2010 - 17:03
Poesia :
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Comentários
Re: Que me tome, em mãos, a morte
apsferreira
Lindo, puramente fantástico!!!
Abraço-luz
Voltarei!...
mm
Re: Que me tome, em mãos, a morte
Que me tome em mãos a morte…
Que mais acrescentar ou tirar deste poema mega sincero!!!
:-)
Re: Que me tome, em mãos, a morte
Amei este poema que traduziu o teu sentir do amor e da dor...
O querer do ser amado se torna assim...num estado que sentimos a morte chegando...
Parabéns!
Beijinhos ternos...
Rosa
Re: Que me tome, em mãos, a morte
Gostei muito que palavras tão fortes...
"Quero vislumbrar, o teu amar…
Quero sentir-te, a me abraçar…"
Um beijo
Seravat
Re: Que me tome, em mãos, a morte
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
IMPOTENTE E RESIGNADO, SE ENTREGA AO SEU DESTINO!
Meus parabéns,
Marne
Re: Que me tome, em mãos, a morte
APs,
Quando o amor se faz rogado.
Belo poema.
Beijo
Nanda
Re: Que me tome, em mãos, a morte
Que beleza de poema.
Parabéns, aps.
Um abraço,
Roberto
Re: Que me tome, em mãos, a morte
Ferreira
lindo poema com alma de poeta...entregue nas mãos do destino!
Um abraço :-)