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A RELIGIÃO… E EU!
Prisioneiros, de falsos profetas, prometendo redenção,
o rebanho, deixa-se conduzir, uma vez mais, omitindo
seu juízo, parecer único, na imperfeitíssima perfeição,
exigindo, do Homem, o que aos outros, vai servindo:
em bandejas de prata, a bem da igreja e sua maldição.
Sim… porque, aos tementes, e a Deus, nada cumprido,
abriram as portas do Vaticano; dos Judeus, da vil prisão,
não tomaram posição, ficando neutros, ante pungido
tão dorido, àqueles, que se julgavam a salvo, da besta
Nazi. Nada fez o Papa porém, nem ao ente protegeu:
que aquilo que é do papado, não flui mas bem atesta,
a sua riqueza podre, ornando o seu covil de parasitas,
com quadros e estátuas, que as guerras lhes concedeu.
Malditas, sejam todas as igrejas e suas religiões!
Jorge Humberto
03/05/08
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Comentários
Sem seres politicamente
Sem seres politicamente incorreto, amigo Jorge, ousas desmistificar um tema "quase" tabu...
Gosto imenso desta tua faceta e da tua forma escolhida, o soneto (que não é nada fácil de construir..).
(Já sabes que leio um conjunto de poemas e comento apenas o que o tempo me permite... Voto, ao menos
)
Parabéns!
Bjos
Olá, minha querida, amiga, Odete,
Olá, minha querida, amiga, Odete,
bem sei que teu tempo é muito pouco, para tudo quanto gostarias de fazer. Por tudo isso e muito mais (ter-te por querida amiga e excelsa poetisa, onde procuro ler e comentar, a tempo o que vais escrevendo), fica minha reverência, a tua pessoa.
Apreciei que não te tenhas coibido de comentar este meu soneto, e onde vou mais longe do que tu: dizes, que o tema, por mim escolhido, dá-do a ler, é um tema "quase" tabu... eu afimo mesmo que é completo tabu, o que não aceito, pois tudo o que nos rodeia, deve sofrer a nossa opinião, pois só assinm seremos verdadeiros connosco e todos os demais. Claro está também, que tudo o que escrevo, sujeita-se a contraposição, já que não sou dono da verdade, apenas tenho minhas ideias e ideais, assim como tu e todos os poetas, escritores e demais artistas. Vivemos num mundo que se quer cada vez mais plurar, respeitando-nos e respeitando os outros, ainda que cada um de nós, calce estradas, por vezes diferentes, em seu caminhar. Mas é escrevendo, lendo, ouvindo-nos uns e outros, que as diferenças se farão, a sua vez, cada vez menos diferentes. Fico feliz que tenhas apreciado meu soneto, deixando-me tuas palavras.
Beijinhos mil.
Jorge Humberto