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Restos de vida num homem com nome
Amparas-te numa mini
(o chão está traiçoeiro)
Esses são teus caminhos
Da tua harmónica saem restos de cantigas
Velhaca, a tua vida
Já não se riem de ti
Já nem te olham das janelas
Jamais te ajudarão
Velhaca, a vida, no geral
No teu torno trabalha agora um jovem com futuro
No teu velho leito dorme um senhor (quase encarregado)
Que é quem assa agora os frangos, ao Domingo
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quinta-feira, junho 18, 2009 - 23:32
Poesia :
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Comentários
Re: Restos de vida num homem com nome
Velhaca, a vida, no geral
Triste realidade!
Gostei!
beijo de Parabéns Ministro da poesia.
Grande orgulho para os teus rebentos :-)
desculpa a(ousadia)
Re: Restos de vida num homem com nomep/mariamateus
Não é ousadia. E por acaso gostaram muito :-)
Aceito o beijo e retribuo.
Quem sabe se a próxima vez que virmos uma cena triste de alguém a cambalear, não olhemos com outros olhos...
Aí, já teremos dado o primeiro passo.
bjo
Re: Restos de vida num homem com nome
Um homem com nome, embriagado de tristeza, indigesto com os restos de uma cruel vida, velhaca no geral
Adorei
Abraço
Re: Restos de vida num homem com nome p/jopeman
Como tantas, jopeman...
Abraço e obrigado pelo comentário
Re: Restos de vida num homem com nome
Já não se riem de ti
nem quando tropeças no chão traiçoeiro e jamais te ajudarão...
Esse é um triste fim na vida de um homem!
Re: Restos de vida num homem com nome p/meninario
Triste, mas talvez não sejam poucos os que assim vão terminando.
bj