CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Revisão de princípios – A esmo nada além de si mesmo
Pois é preciso princípios rever,
De mim mesmo me insinuar o inimigo:
Um dia poderei vir a em paz morrer
Se eu se quer posso conviver comigo
Por ela não me desejar consigo?!
Pois pode sofrer, pode fenecer,
Pode não ser nada: a partir de amigo
E nada além disto, um amigo, ser.
Se a princípio uma paciência de Jó
Tive um término tem todo princípio:
Ter princípio mereceria algo tão ímpio?!
Sendo assim a si almeje e seja pó!
Sonho ser?! só se engendrado uma vez
E abortado, inda assim, pelo ser talvez!
24 de fevereiro de 2013 – 22h 26min
João Pessoa - Paraíba - Brasil
Adolfo J. de Lima
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2179 leituras
Add comment
other contents of Adolfo
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Dedicado | "A beleza está nos olhos de quem vê" Parte II | 0 | 849 | 07/05/2011 - 18:56 | Português | |
Poesia/Dedicado | "A beleza está nos olhos de quem vê" Parte III | 0 | 1.341 | 07/05/2011 - 18:58 | Português | |
Poesia/Geral | "Cristo crucificado!" | 0 | 852 | 05/28/2011 - 01:47 | Português | |
Poesia/Soneto | "Deus está morto!" | 5 | 3.592 | 11/13/2021 - 12:35 | Português | |
Poesia/Intervenção | "É fácil falar em abortar, Afinal você já nasceu." | 2 | 4.327 | 11/15/2012 - 19:58 | Português | |
Poesia/Amor | "Vendido!" | 0 | 1.100 | 10/26/2012 - 12:07 | Português | |
Poesia/Pensamentos | (Des)Crenças | 0 | 1.244 | 05/30/2012 - 17:53 | Português | |
Poesia/Amizade | (Des)culpa | 0 | 1.369 | 09/03/2011 - 21:22 | Português | |
Poesia/Soneto | 003 | 4 | 1.618 | 12/16/2011 - 11:14 | Português | |
Poesia/Geral | 17 | 0 | 1.437 | 11/17/2012 - 07:49 | Português | |
Anúncios/Outros - Oferece-se | 17 | 0 | 4.354 | 11/17/2012 - 07:52 | Português | |
Poesia/Desilusão | 18 - Uísque | 2 | 3.754 | 03/18/2018 - 20:28 | Português | |
Poesia/Soneto | 25 de dezembro II | 1 | 744 | 05/03/2012 - 22:44 | Português | |
Poesia/Soneto | A Bailarina | 4 | 1.775 | 09/30/2012 - 22:37 | Português | |
Poesia/Erótico | A Barbara Sá e Natália Melo | 2 | 984 | 01/28/2013 - 20:09 | Português | |
Poesia/Soneto | A dúvida | 5 | 763 | 05/29/2012 - 23:42 | Português | |
Poesia/Soneto | A dúvida (continuação) | 1 | 753 | 05/20/2012 - 21:56 | Português | |
Poesia/Soneto | A Existencialidade das crises ou crises existenciais | 0 | 950 | 11/26/2012 - 23:37 | Português | |
Poesia/Soneto | A flor deixada na lápide de Augusto dos Anjos | 1 | 2.142 | 10/17/2012 - 02:40 | Português | |
Poesia/Soneto | À Gentileza (por Timidez) | 2 | 1.021 | 12/20/2011 - 21:56 | Português | |
Poesia/Dedicado | A Jorge Humberto | 2 | 1.592 | 06/08/2012 - 20:10 | Português | |
Poesia/Paixão | À Lua | 0 | 1.490 | 05/17/2011 - 01:18 | Português | |
Poesia/Dedicado | À luz | 4 | 1.064 | 06/14/2012 - 22:58 | Português | |
Poesia/Soneto | À luz de minhas manhãs | 0 | 1.063 | 12/06/2011 - 00:31 | Português | |
Poesia/Soneto | À mãe minha que eu tanto amo... | 2 | 1.062 | 11/19/2011 - 04:53 | Português |
Comentários
Parabéns Adolfo
Parabéns Adolfo por mais este teu soneto... poeta que não busca palavra de cristal, se se partir, verás que ainda te afirmarás mais tu: INTEIRO.
Abraços e grato pelas visitas
Jorge Humberto
E muito obrigado: que somos
E muito obrigado: que somos nós se não a união doutros diminutos pedaços? A nossa luz fazemdos cada um... o que me faz lembrar de algo que escrevi um tempo atrás:
http://worldartfriends.com/pt/club/poesia/jorge-humberto
Já havias lido? =D
Até mais! ((:
Oi, Adolfo!
O título deste poema me chamou a atenção e confesso que fiquei confusa com a leitura.Ele expele tanta agonia e questionamentos e inquietudes que atingiu minha tranquilidade.
Gostei.
E muito obrigado pela leitura! =D
Confusa de que forma, exatamente? Sentiria um enorme prazer em te (d)escrever tudo o que eu não pude devido as amarras dos 14 versos. E se te marcou, por enquanto eu me dou por satisfeito: a poesia cumpriu o seu papel, ainda que eu aparentemente tenha alcançado o meu êxito como poeta a ponto de quase beirar o fracasso como tal...
E muito obrigado pela leitura: espero que volta aqui, a fim de discutirmos algo mais sobre este soneto.