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Revolto no revólver
Nas tuas mãos a arma preta,
.
Dedos nervosos tremem
.
.
Revolto no revólver
reclamo pólvora sensitiva,
Disparas-me.
Da velocidade com me atinjo
sobra o esgar de dor alojado na coluna.
És tu quem me dispara.
rainbowsky
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quinta-feira, abril 1, 2010 - 01:05
Poesia :
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Comentários
Re: Revolto no revólver
"És tu quem me dispara.
Mas sou eu que me mato!"
Cumplicidade de quem é bala e revolver ao mesmo tempo.
A bala de prata que te fere a ti próprio.
beijinho
Carla
Re: Revolto no revólver
Bom poema!!!
:-)
Re: Revolto no revólver
Humm, os seus poemas andam sobrecarregados de tristeza... Temos que mudar isso! É falta de ler mais conversas parvas no chat... :hammer:
Bem, falando do poema, por vezes somos mesmo nós que nos matamos, já não aguentamos mais a dor, o sofrimento, o nosso dia-a-dia... Mas isso tem que ser ultrapassavel, pelo menos devia!
Contudo, gostei muito... :-)
Beijinho!
Re: Revolto no revólver
Lindo!! Por vezes temos vontade de dar o peito a todas as balas, mesmo que não nos sejam destinadas. Quando são então, é quase um acto de misericórdia e até agradecemos á pessoa que puxou o gatilho.
Belíssimo poema Rain
Abraço
Nuno