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Sem entregar o coração
Sem entregar o coração
Pedindo licença
Passei por todos
E naquele lugar
Cheio de pessoas
Eu estava sozinha
Só pode ser esta
A pior solidão
O deserto de rostos
No meio da multidão
Alguém sorria
No fim das contas
O que poderia acontecer
Sorrir de volta
Seria como agradecer
Percebi que era alguém conhecido
De um passado não tão distante
Alguém atraente
Com a vida descontente
Como tantos
Que sorriam sem saber
Na busca urgente
De uma felicidade ausente
Vidas que se cruzam
Ninguém pertence a ninguém
Querem amar
Sem entregar o coração
Emoção sem sentimento
No outro dia
Novamente...
Solidão!
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Percebi que era alguém conhecido De um passado tão distante
Percebi que era alguém conhecido De um passado tão distante E regressado da noite antiga dO meu trono de sonhos Como um fumo no ar,
É a música que a alma tem,
É o perfume que vem,
Vago, inútil, trazido
Por uma brisa de agrado,
Do fundo do que é esquecido,
Dos jardins do passado