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SONETO DO ACASO

Às vezes lembro sem estar pensando
Às vezes penso e não posso lembrar
Encontro o que eu não estava procurando
Não acho o que eu estou a procurar

O acaso faz com que eu encontre amigos
O imprevisto anula o programado
A experiência me alerta dos perigos
Dar tempo é só tempo desperdiçado

O posto de eterno aluno eu assumo
Uma vida de aprendizado é nada
O tempo é pouco e muito pouco eu sei

Já me perdi conhecendo onde andei
E andando em desconhecida estrada
Eu encontrei por acaso o meu rumo.

Sérgio da Silva Teixeira
BAGÉ/RS/BRASIL.

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sexta-feira, fevereiro 7, 2020 - 11:45

Poesia :

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Sérgio Teixeira

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