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Soneto prático sobre o nada
Minha vida: nessa felicidade!
Observando brisa ao sabor da tarde...
Construindo o nada em seu peso frouxo
Sonho por mil vezes já sonhado...
Farta-me a preguiça de claridade –
Mas quero mesmo que o nada me farte –
Daquilo que é muito, porém é pouco;
Algo no copo que seja maltado...
O ócio é fonte dessa amorosidade
E matéria invisível de casta arte,
Num beijo de mãe resfolegadouro,
Bem-vindo deleite de uísque gelado!
Mandriice e formosa castidade
Do repouso – do recreio do errar-me.
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quinta-feira, setembro 15, 2011 - 01:43
Poesia :
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Comentários
O nada é o todo e na
O nada é o todo e na filosofia taoísta: "A arte do fazer,sem fazer",ou seja, a harmonia com o universo em seu movimento...
Que belo e profundo soneto!!
Abraço
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O nada se funde em nossas pausas por respiro. É o ponto da frase, a moldura do caminho.