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Temor

Temo ouvir "já era",
dito pelo Tempo, "nóia"
maluco, sem pedra,
sem juízo.

Temo a sentença
de ausente amanhã.
Pressinto a sanha,
a manha que me lanha,
qual stock afiado
pela necessidade,
de quem não herdou
caridade.
Meu mal deixou de ser
"menor de idade".

É inútil o temor
pelo que é "liquido e certo".
que eu o espere liberto.
Que aceite o Eterno Rito
e só chore por escrito.

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quarta-feira, maio 2, 2012 - 12:59

Poesia :

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fabiovillela

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