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Teus Espinhos
Tuas palavras
Doces como o mel
Não eram mais...
Do que o fel!
Beijos disfarçados
Beijos de serpente
Contaste histórias
Sem memória ...
Julgas- te
Sem julgamento
Achando que eras
Mais que sol...
Esse sim aquece meu rosto
Pena tenho eu,
Daqueles que vão cair
Na tua doce inocência
Sem decência
Que eu nunca acreditei...
Devias saber,
Passou- me tudo ao lado
Tão ao lado...
Que nem te considero
Culpado.
A Rosa que me deste
Morreu...
Secou.
Mas os espinhos não!
Ofereço-tos!
São teus.
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Poesia :
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Comentários
O arrependimento, a
O arrependimento, a desilusão. o erro dos olhos que deixa cego o coração... Tudo o mais vira poesia.
Abraços,
Alcantra
obrigada pelas tuas
obrigada pelas tuas palavras,
e sua visita.
beijos
Espinhos...
Rosa sem perfume,
rosa que queima como lume.
Apenas fica o amargo da serpente maliciosa,
da alma duvidosa,
da frieza certa.
Palavras sempre foram fáceis de dizer, olhares nem sempre fáceis de decifrar.
Por entre as nuvens o sol para aniquilar a dor e a sombra, até que os vestígios que restem já não possam magoar tanto.
Pena tenho eu, (o lamento)
Daqueles que vão cair ( as vítimas)
Na tua doce inocência (uma ternura com máscara)
Sem decência (porque o fel é bruma)
Intenso o poema. Arremessado, como que uma fúria e pena pelos espinhos oferecidos, que em vez de devolvidos, podiam ser "de algodão".
Beijo*
gostei muito do teu
gostei muito do teu comentario,
da analise que fizeste,
tão certa quanto as palavras,
obrigada, por me leres.
beijos