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Transparência confusa
Olhos de uma vontade presa em si
Que reflectem a cheia de chuvas passadas.
A amargura de perfeita tristeza
faz-se sentir naqueles que te observam.
Essa transparência confusa
suprime a verdade que queres berrar
E deixa aqueles que a espreitam
Fracos insignificante.
Vulgarizo-me como coluna simples que serve de suporte,
Mas quem diz que não serei o amparo indespensável
A Toda a tua Alma?
____________________________________________________
Autor: Ana Pinto
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sábado, outubro 17, 2009 - 22:40
Poesia :
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Comentários
Re: Transparência confusa
Bom titulo.... bom texto... bom poema...
Gostei.
Beijo...
Re: Transparência confusa
Lindo poema
Destaco
"Vulgarizo-me como coluna simples que serve de suporte,
Mas quem diz que não serei o amparo indespensável
A Toda a tua Alma?"
Gostei imenso
Bjos
TransparêRe: ncia confusa
kikinhas!
Transparência confusa
Vulgarizo-me como coluna simples que serve de suporte,
Mas quem diz que não serei o amparo indespensável
A Toda a tua Alma?
Lindo, gostei
MarneDulinski
Re: Transparência confusa
Muito lindo não havia lido ainda nada teu. Irei ler-te mais.Grande abraço. :-)
Re: Transparência confusa
...e que as chuvas futuras sejam de doçura e de perfeita alegria. Bonito poema. :-)
Re: Transparência confusa
Destaco:
"Essa transparência confusa
suprime a verdade que queres berrar
E deixa aqueles que a espreitam
Fracos insignificante."
Pode-se pensar que seja uma pseudo-transparência, uma vez que a verdade a ser berrada, na verdade, não sai. Esta, por assim dizer, "mudez" objetiva esvaziar as investidas daqueles que a espreitam.
Gostei muito!
Parabéns
Um grande abraço