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A um passo do inferno.
Fulgida e imprópria, um mero mesacato.
Ato de incontinência e honraria,
Torno-me inciso e pretório,
Vândalo de um bangalô de utopia.
Morbidez exaustiva incumbido de sofrer,
Marcas de este ser inaudito,
O sol se esconde atrás das nuvens
Mas o ar rarefeito continua a nos queimar...
Presságios do que aguarda-nos,
O fogo do inferno.
Devo me converter enquanto há tempo,
Tempos difíceis virão, então será tarde demais.
Para quem são os Ais?
As dores se reservam para o Diabo e todos os rebeldes.
Não par mim, não para mim.
Preciso tomar uma sabia e rápida decisão.
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Poesia :
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clayton
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Comentários
Re: A um passo do inferno.
Poesia determinada num caminho de mudança...a mudança faz bem à gente, mudar é inovar é fugir do tédio e faz rejuvenescer a alma assim como a tua última estrofe a menciona.
bjo :-)
Re: A um passo do inferno.
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO, MAS TRISTE!
SE ME PERMITE, VOU TE DIZER, NÃO PRECISAS TE CONVERTER EM NADA, DEUS JÁ ESTA DENTRO DE VOCÊ, EM SUA IGREJA INTERIOR, DONDE TAMBÉM ESTÁ TEU MELHOR AMIGO, TEU SER INTERIOR,JUNTOS, PODEM FALAR DIRETO COM ELE, SEM A INTERFERÊNCIA DE NINGUÉM, SEM INTERMEDIÁRIOS, VERÁS COMO É BOM E COMO FAZ BEM!
Um abraço,
Marne