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Uma Merda naïve qualquer

Quem me dera apossar,
a vertigem, violas d´arco, violoncelos
Perder-me em Nietzsche
Secar a boca com Baudelaire
Transmitir com palavras,
as vibrações coloridas
de alguns mundos alheios aos meus
Distinguir a diferença das cores
que tinge a alma de branco.
Quisesse eu, por um só dia
ousar apossar dessa esfera
Desse brilho
de alguns mundos escondido nos céus
Posar-me num espelho, reflectir
O vermelho secreto chamado amaranto.

Garanto: Estender-vos-ía um tapete vermelho a-deus
ao dizer adeus À merda naïve que sou!

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quarta-feira, outubro 8, 2008 - 00:58

Poesia :

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admin

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Título: Administrador
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Comentários

imagem de Andarilhus

Re: Uma Merda naïve qualquer

Parece-me que podes tudo. Com essa força e vertigem de viver, não precisas desejar, só tens de te lançar a fazê-lo.
O que te falta? Até o descreves em excelência, como ninguém...
Bj

imagem de MariaSousa

Re: Uma Merda naïve qualquer

Desta vez tenho que te corrigir... não é merda naïve qualquer... é beleza naive de Mulher!

Tenho dito! :-?

Gostei muito.

Bjs

imagem de JillyFall

Re: Uma Merda naïve qualquer

és fantastica!...dizes as coisas como ninguem!
brincas com as palavras, e inventas sentidos novos para a impotencia existencial, eterna insatisfaçao que se cola á nossa pele..

beijinho!

imagem de IsabelPinto

Re: Uma Merda naïve qualquer

"dizer adeus À merda naïve que sou!"
Temos de nos valorizar. Somos uma mais valia nem que seja só para nós próprios:)
Bjs
IC

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