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Uma resposta fugitiva

Uma resposta por vezes pode parecer fugitiva
Acaba por se perder num cruzeiro de palavras
Disperso em socalcos de tremenda magia
Lentamente erguidos pelas lágrimas enxurradas
Talvez possa significar este dilema
É noite de madrugada e tenho meio copo para beber
Que me custa de tal maneira
Esquecer qualquer brilho, que possa surgir do copo que não vou perder

As luzes trocam-se ingenuamente nos semáforos
Os corpos atravessam uma partitura de acordes vencidos
O olho pintado de verde na sombra de negro
A vastidão daquela ideia que não pretendo

E esta música não vai ajudar
Cair os esforços
A lenta melodia do jazz, vai acabar
Num cintilante trompete, a gozar alguns remorsos

E o sono se apaixona
Numa manhã terrível, sem fé
Esperando
 

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segunda-feira, março 28, 2011 - 18:34
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jgff

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