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VAIDADE VÃ

Com sua voz de contralto,
quando o dia chega ao fim,
o sabiá canta alto
no galho da goiabeira.
Penso que canta pra mim
mas, chama a companheira.

Canto muito em minha vida,
e sou virtuose no violão,
e a minha vaidade acendida
me faz sentir como um rei,
e massageia meu coração.
Mas, pra quem canto, não sei.

J. Thamiel
30.11.17
08:22h

poesia em flor

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quinta-feira, novembro 30, 2017 - 15:40

Poesia :

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J. Thamiel

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Comentários

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vaidade vã

Olá, J.Thamiel,
Lindo poema. Bela estrutura poemática, com final surpreendente. Sim. Somos todos poetas-sabiás e cantamos para os corações que necessitam de poesia.

imagem de J. Thamiel

Lúcio, obrigado, mas tenho

Lúcio,
obrigado, mas tenho muito que aprender.
Me preocupo muito com a forma de escrever.
Não sou adepto da forma livre com que
muitos escrevem hoje. As vezes, leio aqui
poesias que eu juraria que são prosas.
Eu respeito e não contesto, mas não me
agrada muito o exagero na liberdade poética.
Estou preso (e gosto) dos parnasianos.

Me preocupo com rima, com ritmo e com as
figuras poéticas. Não sei se estou sendo
puritano. Não sei se estou certo ou errado.
Mas, sei que estou aprendendo.
J. Thamiel.

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