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Vertigo
A (des)ordem
extravagante,
nocturna,
cintilante
dos barcos
nas fontes luminosas,
bocas ansiosas
em fotólitos de filamentos
despedidas-de-verão
fluxo
flutuante
bebedeiras de anil
consumadas
por
brandos costumes
insano
o branco-marfim.
Deleitam-se as palavras
num desalinho
(dis)léxico
disperso
insinuante
sinuoso,
vibrante
instante sem fim.
Outubro/2008
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sábado, outubro 31, 2009 - 22:36
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Comentários
Re: Vertigo
AnaMar!
Vertigo
Deleitam-se as palavras
num desalinho
(dis)léxico
disperso
insinuante
sinuoso,
vibrante
instante sem fim.
Prazeroso Vertigo, que originou lindas palavras...
MarneDulinski
Re: Vertigo
AnaMar,
Parabéns pelo ritmo do poema: as palavras escolhidas sugerem verter a ébria vertigem.